Com emenda de Marcus Marcelo, mais de 80 moradores realizam cirurgias oftalmológicas

O município beneficiado foi Santa Fé, localizado no norte do estado.

Por meio da emenda parlamentar de R$200 mil do deputado estadual Marcus Marcelo (PL), foi possível levar saúde e bem-estar para 83 moradores de Santa Fé do Araguaia, no norte do estado. Os moradores beneficiados passaram pelas cirurgias de catarata e pterígio nessa quinta-feira, 21, em um mutirão de atendimentos.

“A saúde é direito de todos. E eu, na condição de deputado, me sinto honrado de participar desse momento e de poder contribuir de forma efetiva para melhorar a qualidade de vida da população da cidade de Santa Fé. Então, podem contar conosco e vamos continuar trabalhando para que a gente possa fazer a diferença na vida das pessoas”, afirmou Marcus Marcelo.

O mutirão foi organizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) do Setor Bom Sucesso; das 103 pessoas atendidas, mais de 80% dos casos foram cirúrgicos. “Quando falei dessa demanda reprimida para cirurgias nos olhos, o deputado prontamente nos ajudou e ver tudo isso acontecer aqui, sem precisarmos ir para outras cidades, só aumenta a alegria por essa atuação que demonstra o cuidado com o nosso povo”, expressou a prefeita de Santa Fé, Vicença Lino.

Dentre os moradores atendidos, estava Antônio Alves, de 85 anos, que há três anos enxergava com dificuldade, devido à catarata. “Fiquei feliz, principalmente por causa da minha condição; muita coisa eu só conseguia enxergar de um olho e tinha que chegar perto para ver. O tempo foi passando, mas agora deu certo, chegou a bênção!”, contou o produtor rural.

Renovando a saúde e esperança

Os pacientes eram recepcionados por servidores da Secretaria Municipal da Saúde, enquanto os procedimentos que envolviam a triagem com enfermeiros especializados e as cirurgias médicas eram executados pela empresa credenciada, o Instituto Idesp.

Aos 64 anos, a dona de casa Maria Soares passou por todos os processos, mas o seu emocional entregou o quanto ela aguardava por esse momento. “Eu sentia dor de cabeça, não enxergava as letras, até descobrir que era catarata e fiquei mais preocupada quando tive um acidente em casa. Aqui, fiquei tão feliz e ansiosa pela cirurgia que minha pressão subiu e por isso tive que esperar um pouco mais na fila”, contou sorrindo.

Com Informações da Aleto/TO

Foto: Wermeson Lopes/Ascom

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