Preço da carne em Gurupi registra variação de até 123%; veja a pesquisa completa

Em caso de irregularidades identificadas pelos consumidores, o órgão disponibiliza canais diretos para denúncias, como o Disque 151 e o WhatsApp denúncia (63) 99216-6840.

Pesquisa realizada pelo Procon Tocantins, nos dias 16 e 17 de julho, mostra que a variação do preço da carne em diferentes açougues e supermercados de Gurupi foi de até 123%. De acordo com o órgão de defesa do consumidor, foram analisadas 33 variedades de carne; entre elas: bovinas, suínas, frango, peixes e linguiças.

O superintendente Rafael Pereira Parente destacou: “A pesquisa tem como objetivo fornecer, a todos os consumidores de Gurupi, informações essenciais sobre a diferença nos preços, permitindo uma decisão de compra mais econômica”.

Pesquisa

O produto encontrado com a maior variação foi a linguiça mista, sendo o menor preço de R$12,99 e o maior de R$24,99, ou seja, 123%. Outra diferença significativa foi no patinho bovino, com preços entre R$25,99 e R$48,90, com uma variação de 88%. A costela mindinha bovina obteve uma diferença de 79%, com preços entre R$13,99 e R$24,99.

Entre os cortes de frango, a maior variação encontrada foi no preço do quilo da moela, variando entre R$10,99 e R$16,99, uma diferença de 55%.

Já nas carnes suínas, o lombo obteve a maior variação, entre R$19,99 e R$35,00, uma diferença de 75%.

Entre os peixes, o tambaqui apresentou a maior variação (32%), com preços entre R$18,99 e R$25,00.

A pesquisa na íntegra está disponível por meio do link: https://central.to.gov.br/download/385612.

Carne moída 

Cabe ressaltar que, nos açougues e nos supermercados, a carne deve ser moída na presença do consumidor, sendo proibido mantê-la estocada nesse estado.

Canal de denúncias

O Procon informou que, em caso de irregularidades identificadas pelos consumidores, o órgão disponibiliza canais diretos para denúncias, como o Disque 151 e o WhatsApp denúncia (63) 99216-6840.

“É indicado que o consumidor exija a nota fiscal ou o cupom fiscal no ato da compra das carnes, pois esses documentos são fundamentais para formalizar possíveis reclamações ou denúncias”, aponta o diretor de Fiscalização, Magno Silva.

Com Informações do Procon Tocantins

Foto: Divulgação/Procon 

 

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