Golpe: DPE-TO faz alerta para fraudes em atendimentos jurídicos gratuitos

Todos os atendimentos jurídicos prestados pela instituição são gratuitos e os contatos por telefone ou WhatsApp devem ser feitos com os números informados pela DPE-TO.

A Defensoria Pública do Estado do Tocantins (DPE-TO) emitiu um alerta no dia 12, após identificar uma tentativa de golpe envolvendo falsos representantes da instituição. A orientação é clara: todos os atendimentos jurídicos fornecidos pela DPE-TO são gratuitos e qualquer contato por telefone ou WhatsApp deve ser feito, exclusivamente, pelos números oficiais disponibilizados pela instituição em seu site oficial (https://www.defensoria.to.def.br/noticia/48578).

A situação alarmante foi descoberta quando uma pessoa se passou por um membro da assessoria de um defensor público atuante em Palmas. O golpista utilizou uma foto falsa com o símbolo da Justiça e a logomarca da Defensoria Pública, buscando enganar o assistido. O caso será oficialmente comunicado à Polícia para investigação.

A Defensoria Pública reforça a importância de desconfiar de qualquer contato que solicite pagamento para a realização de atendimentos jurídicos. Os serviços prestados pela instituição são integralmente gratuitos; nenhum representante solicitará transferência de valores. Em caso de dúvida, é recomendável entrar em contato diretamente com a DPE-TO, pelos canais oficiais, para verificar a veracidade das informações.

A instituição destaca a gravidade desse tipo de golpe e ressalta a importância da colaboração da população para denunciar casos semelhantes. Se alguém se apresentar como defensora ou defensor público, servidora ou servidor da Defensoria Pública, e solicitar pagamento por seus serviços, é fundamental denunciar imediatamente.

A Defensoria Pública do Tocantins reafirma seu compromisso em oferecer atendimentos jurídicos gratuitos à população e reitera que medidas estão sendo tomadas para combater atividades fraudulentas que possam prejudicar a confiança na instituição. A colaboração da comunidade é crucial para coibir essas práticas ilícitas e proteger a integridade dos serviços prestados pela Defensoria Pública.

Foto: Loise Maria

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