O Procon Municipal de Palmas realizou mais uma pesquisa de preço de combustível com o objetivo de monitorar se os estabelecimentos estão cumprindo o que preconiza o Código de Defesa do Consumidor (CDC) por parte dos fornecedores, garantindo que as empresas estejam seguindo as normas e respeitando os direitos dos consumidores.
Fiscais do órgão visitaram 57 postos que comercializam o produto nas diversas regiões da capital, entre os dias 26 e 27 de julho. Foram verificados os preços de gasolina comum, gasolina aditivada, álcool, diesel S-10 e diesel S-500.
De acordo com o levantamento realizado, a gasolina foi encontrada, para pagamento em dinheiro, ao menor preço de R$5,95 e o maior de R$5,99, o que representa uma variação de 0,67%. Já a gasolina vendida com pagamento no cartão os preços variam de R$5,95 o menor e R$6,29, o que representa uma variação de 5,71%. O álcool para pagamento em dinheiro está sendo comercializado com o menor preço de R$4,19, e o maior, de R$4,99, o que representa uma variação de 19,09%. Na compra realizada com cartão o valor mínimo é de R$4,19 e o máximo, de R$5,29, uma variação de 22,20%.
Segundo dados da pesquisa, a variação do diesel-S10 para pagamento no cartão foi a mais elevada. A diferença é de 36,45%, sendo encontrado ao preço mínimo de R$4,39 e máximo de R$5,99. Para pagamento em dinheiro, o menor preço é de R$4,69 e o maior de R$5,79, o que representa uma variação de 23,45%. O diesel S-500 foi o único que não apresentou diferença de preço para venda no dinheiro ou cartão. O combustível está sendo comercializado com o menor preço de R$4,59 e o maior de R$5,59, o que representa uma variação de 21,79%.
Para o secretário-executivo do Procon Municipal de Palmas, Cristian Sendic Sudbrack, a recomendação aos condutores é pesquisar o custo-benefício e o rendimento de cada combustível para saber qual está valendo mais a pena. “A conta média que deve ser feita para saber o que mais vale a pena é sempre a mesma. É observar quando o álcool está custando 70% a menos do preço da gasolina. Essa conta é realizada porque a gasolina rende mais que o álcool”, explicou.
A pesquisa completa realizada pelo órgão pode ser conferida aqui.
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