Alexandre Guimarães faz duras críticas ao encerramento de escolas cívico-militares

Criado em 2019, durante o governo Bolsonaro (PL), o programa permitia que escolas públicas aderissem ao modelo cívico-militar. O formato propunha que educadores civis fossem os responsáveis pela parte pedagógica, enquanto militares cuidariam da gestão administrativa.

O deputado federal pelo Tocantins, Alexandre Guimarães (Republicanos/TO), criticou o encerramento do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM), após o Ministério da Educação (MEC) enviar ofício, nesta semana, aos secretários de educação, informando o encerramento do programa e pedindo que os mesmos façam transição cuidadosa. “Venho manifestar minha irresignação com a decisão do governo federal, em colocar fim às escolas cívico-militares. É absurdo”, destacou.

O parlamentar contou ainda que teve a oportunidade de conhecer algumas unidades de escolas cívico-militares e ficou apaixonado pela dedicação dos profissionais e pela forma disciplinar do trato pedagógico entre aluno e educador. “É isso que a gente quer e precisa para alcançar o progresso em nosso país”, pontuou Alexandre.

Guimarães criticou a decisão tomada pelo governo federal, que chamou de “revanchismo político”. “Tomar uma decisão como essa é um verdadeiro absurdo. É uma política que não dá certo”, disparou.

Para o deputado tocantinense, o modelo de escola cívico-militares precisa ser ampliado. “É um modelo que deu certo e que já tem aprovação de 90% da população. Tirar as escolas cívico-militares porque foi outro governo que fez não é o caminho certo, precisamos aperfeiçoar e melhorar ainda mais”, finalizou Guimarães.

Com informações da Assessoria de Imprensa

Foto: Ascom/Divulgação

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