Verticalização de Palmas começa a mudar a paisagem da cidade e segue em ritmo forte

A cidade hoje está num estágio avançado de verticalização. Os lindos, altos, luxuosos e imponentes arranha-céus são erguidos em todo o Plano Diretor de Palmas. O Residencial Tereza Ayres, até o momento, é maior prédio do estado, com 23 andares e 70 metros de altura.

Há 34 anos, nascia a mais nova capital de estado, no meio de um cerrado baixo, localizada numa planície entre um rio e uma serra. A nova cidade receberia o nome de Palmas, tendo sido batizada, registrada e crismada com essa nomenclatura; a serra, eternamente imponente, que certamente guarda em suas entranhas mistérios, segredos e riquezas, emoldura de beleza a nova metrópole. O rio, o Tocantins, que já era grande, transformou-se em 182 quilômetros de lago, um verdadeiro paraíso para banhistas, turistas, atletas de esportes aquáticos, pescadores e moradores da nova capital e das cidades às suas margens. Hoje, o belo rio Tocantins é, dos modais de transportes da região norte do Brasil, a hidrovia. Uma das nove praias, a Graciosa, nos primeiros anos de Palmas “funcionava” do lado esquerdo do rio, e era mágica, frequentada por milhares de pessoas, que passavam até semanas curtindo as águas doces e límpidas do exuberante Tocantins, onde havia festas, bailes, shows e muitos bares e restaurantes.

As fotos já amareladas pelo tempo, feitas por fotógrafos da época, como Roberto Carlos, Thenys Pinto, Luiz Bala e Edson Lopes (in memoriam), Hélcio Caldas, Marcio di Pietro, Osmar d’Ávila, Renan Gama, Tássio Lopes (filho do saudoso Edson Lopes), Zezinha de Carvalho, Washington Luiz, Rony Klayff, Flávio Clark, Nonato Câmera, Sandra Miranda, Floracy Menezes e outros, e pelos pioneiros, com suas objetivas amadoras de filmes, mostram uma cidade sem nenhuma grande construção, ou seja, sem nenhum prédio alto. Essas recordações fazem os pioneiros suspirarem de saudade, porque aqueles tempos ficaram conhecidos como “Os Anos Dourados de Palmas”, em que o PIB da cidade não era dinheiro, riqueza e nem bens materiais, mas o amor e a paixão por esta cidade – que ainda era uma bebezinha recém-nascida e nos primeiros aninhos de sua infância – , a esperança, os sonhos e a felicidade.

A cidade hoje está num estágio forte de verticalização. Os lindos, altos, luxuosos e imponentes arranha-céus são erguidos em todo o Plano Diretor de Palmas, mudando totalmente a paisagem de cidade comum, interiorana, para uma metrópole. Quem passa algum tempo sem vir a Palmas, ao retornar à cidade, se surpreende com tantas mudanças e beleza, vendo edifícios de mais de 20 andares, como é o caso do Residencial Tereza Ayres, no momento o maior prédio do estado, com 23 andares e 70 metros de altura, que deixará esse status para um novo prédio, de 42 andares, que está sendo construído na Praia da Graciosa.

Além do crescente número de arranha-céus, a cidade está cheia de luxuosas mansões, excelentes condomínios, um dos maiores shopping centers da região norte do Brasil e equipamentos urbanos que fazem da capital tocantinense uma urbe moderna, com arquitetura diversificada, engenharia avançada e sistema de urbanidade que colocam a cidade entre as mais bonitas e modernas do Brasil, tanto vista na horizontal como de cima (vista aérea).

A construção civil de Palmas avança com novos e grandes empreendimentos imobiliários, tanto na construção de grandes edifícios, mansões e centros comerciais, como em outras edificações, como, por exemplo, resorts, hotéis, hotéis-fazenda e outros. Um grupo empresarial de Palmas está construindo o hotel mais luxuoso da América Latina nesta capital; será o primeiro hotel 7 estrelas do Brasil, destinado, prioritariamente, a chefes de estado, reis e grandes magnatas. Palmas não foi projetada para ser apenas uma cidade grande, mas uma grandiosa cidade.

Fotos: Arquivo e Flávio Clark

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