Na CPI das Americanas, Alexandre Guimarães questiona crédito obtido pela empresa por meio de bancos públicos

Raio X das Americanas: 44 mil empregados; 3.500 lojas em todo o Brasil; rombo de 20 milhões; 12 processos na Comissão de Valores Mobiliários.

Nesta semana, durante a primeira audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que apura possível fraude contábil nas Americanas, o Deputado Federal Alexandre Guimarães (Republicanos/TO) fez importantes questionamentos aos administradores judiciais da empresa na Câmara dos Deputados. “Quais foram as garantias dadas pela Americanas para o acesso desses créditos e qual o tratamento tem sido dado, em especial, a esses bancos (BNDES, o Banco do Brasil, Banco da Amazônia), que tem aporte de erário público?”, perguntou.

Devolutiva

Em resposta, o sócio fundador da Preserva-Ação Administração Judicial, Bruno Rezende afirmou ao deputado que: “Eu não posso precisar, a vossa excelência, mas podemos fazer esse levantamento e apurar qual garantia específica era usada em cada contrato”, explicou.

Por fim, Alexandre Guimarães mostrou-se indignado com a liberação de crédito desmedida às ações das Americanas. “O que vemos, muitas vezes, é o crédito sendo negado ao pequeno produtor por alegar a falta de orçamento. Mas vemos bilhões sendo dispensados e perdidos do erário para ações das Americanas”, finalizou.

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