O valor das trocas entre os dois países atingiu os 141 820 milhões de yuan (18 630 milhões de euros), no mês passado, valor que representa um crescimento de cerca de 51%, face a maio de 2022, e o mais alto desde fevereiro de 2022.
Entre janeiro e maio de 2023, as trocas comerciais entre os dois países ascenderam a 646,1 mil milhões de yuan (84,840 milhões de euros), dados que representam um avanço de 53%, em relação ao mesmo período de 2022.
Em 2022, a Rússia foi o parceiro comercial com o qual a China registou o maior aumento (+34,3%) no comércio denominado na moeda chinesa, o yuan.
As trocas entre a China e a Rússia ascenderam a 1,28 biliões de yuan (174.879 milhões de euros), em 2022, valor que representou 3,03% do total do comércio exterior chinês durante esse ano.
Desde a eclosão do conflito, a China manteve uma posição ambígua, na qual apelou ao respeito pela “integridade territorial de todos os países”, incluindo a Ucrânia, e atenção às “preocupações legítimas de todos os países”, em referência à Rússia.
Os presidentes da China, Xi Jinping, e da Rússia, Vladimir Putin, proclamaram uma “nova era” nas relações bilaterais, em 2022, e assinaram um acordo que incluía, entre outras coisas, um aumento das trocas comerciais, para cerca de 250.000 milhões dólares, anualmente.
Fonte: jn.pt