Os exercícios anuais vão decorrer até 28 de abril e envolver mais de 17.600 militares.
Esta é a mais recente demonstração do poder de fogo norte-americano na Ásia, com a administração do Presidente, Joe Biden, a reforçar um arco de alianças para melhor combater a China, incluindo num possível confronto sobre Taiwan, uma ilha democrática que Pequim reivindica como território chinês.
“As relações que temos, que construímos nestes exercícios, vão tornar-nos mais rápidos a responder a conflitos, crises, assistência humanitária e alívio de catástrofes”, disse o major-general da Marinha dos EUA, Eric Austin.
Cerca de 12.200 militares norte-americanos, 5400 forças filipinas e 111 soldados australianos estão a participar nos exercícios, o maior em 30 anos.
Fonte: jn.pt
Foto: Allison Jackson/EPA