“Estou de volta!” [I’m back, em inglês], escreveu o republicano, que já anunciou a terceira candidatura à Casa Branca, nas presidenciais de 2024.
A curta mensagem em letras maiúsculas foi acompanhada por um pequeno e antigo vídeo da estação CNN, onde surge ladeado pelo seu vice-Presidente Mike Pence e o seu filho Barron, em que referiu: “Desculpem por fazer-vos esperar, foi complicado”.
A publicação divulgada pelas 20:00 já obteve centenas de comentários, incluindo vários a elogiar o seu regresso a estas redes sociais.
Na sexta-feira passada, a plataforma de vídeo ‘online’ YouTube anunciou o fim da suspensão a Trump.
“A partir de hoje, o canal ‘Donald J. Trump’ não está mais sujeito a restrições”, referiu a gigante norte-americana no Twitter.
O republicano tinha sido excluído da rede social em janeiro de 2021, ainda no poder, por ter incentivado os seus apoiantes durante o ataque ao Capitólio em Washington.
Esta decisão sem precedentes foi imitada na época pela maioria das principais redes sociais, incluindo o Twitter, Facebook e Instagram.
Para justificar a sua decisão, o YouTube disse na sexta-feira que avaliou “o risco de violência”, tendo em consideração a importância, para os eleitores, de ouvir “igualmente os principais candidatos nacionais”.
Donald Trump já tinha sido readmitido no Twitter, Facebook e Instagram nos últimos meses.
A reativação das contas de Trump permite que o republicano veicule novamente informações através das suas páginas do Facebook e do Instagram, que têm 34 milhões e 23 milhões de seguidores, respetivamente.
Trump era um grande fã das redes sociais enquanto esteve na Casa Branca, entre 2017 e 2021, quer para anunciar assuntos oficiais, como para comentar programas de televisão ou anunciar o que comeria naquele dia, entre muitas outras coisas.
Após ter sido banido das principais redes sociais em 2021, o ex-Presidente criou a sua própria rede social, a Truth Social, que lançou em outubro de 2021.
Trump assinou um contrato de exclusividade com a Truth Social, cuja validade é desconhecida, embora a ‘media’ especializada tenha divulgado que essa situação terminava em março.
Fonte: jn.pt