Desde que os amantes da música “femineja” perderam Marília Mendonça (em 5 de novembro de 2021), “a rainha da sofrência”, eles se sentiram órfãos, sem o som dos shows, lives e barzinhos, em que a cantora goiana se apresentava com muita paixão. Públicos de várias gerações acompanharam a ascensão das canções apaixonadas, cantadas nas vozes femininas, ao longo de décadas. Mesmo deixando grandes talentos como as musas do cancioneiro feminino brasileiro Maiara e Maraísa, Paula Mattos, Paula Fernandes, Simone e Simaria, Nayara Azevedo, Bruna Viola e dezenas de outras grandes intérpretes do sertanejo, a partida precoce da talentosa Marília Mendonça deixou uma lacuna no universo sertanejo feminino.
Quem não se lembra de Nalva Aguiar, Roberta Miranda, Sula Miranda, Sula Mazurega, Samara, Sandy, Carmem Silva e tantas outras? Suas vozes e suas canções marcaram décadas e embalaram os corações apaixonados de homens e mulheres que viveram dos anos 70 para cá.
Agora surge no cenário artístico brasileiro mais um grande talento que está conquistando o Brasil de Norte a Sul e de Leste a Oeste; trata-se da “boiadeira” sul-mato-grossense Ana Castela (Amambaí, MS), de apenas 19 anos. Ana Flávia Castela é uma cantora, compositora e instrumentista brasileira que ficou conhecida pela música “Pipoco”, lançada em parceria com a também cantora Melody e o músico DJ Chris no Beat. Contratada da gravadora Warner Music do Brasil, ela já conquistou vários prêmios com sua belíssima voz, simpatia e beleza, desenvoltura e presença de palco, sempre com um chapelão na cabeça e botas canos longos nos pés.
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